COBRA REI

........NESSA POSTAGEM VOCE VAI ENTRAR NO MUNDO
MISTERIOSO DA RAINHA DAS COBRAS.......


..........O BEIJO QUE PODE SER MORTAL..........




Como a maioria das serpentes de sua espécie, a cobra rei vive na Índia. É fácil distingui-la das serpentes aparentadas, especialmente da naja indiana, pelo seu porte avantajado. É a maior cobra venenosa. Seu veneno é tão mortal que uma mordida pode derrubar um tigre ou mesmo um elefante.

A cobra-rei sempre foi importante na mitologia do Extremo Oriente. Tem sido usada como modelo em pequenas estátuas, joalheria e decoração. Ainda prevalece na Birmânia um estranho costuma. uma jovem pára em frente da serpente e oferece-lhe leite em uma tigela. Se a cobra avançar, ela deve beijá-la na cabeça.



A cobra-rei alimenta-se principalmente de outras cobras, desde a cobra de capim até uma pequena píton. Antes do acasalamento, macho e fêmea executam uma espécie de dança nupcial, na qual se enfrentam com as cabeças erguidas. Elas vivem aos pares, fato raro entre as cobras. Na época da postura, a fêmea prepara um ninho de folhas, capim e galhinhos. É perigoso chegar perto do ninho nessa ocasião porque o macho está sempre de guarda.

.....VEJA O VIDEO.....

GUEPARDO

.....O ANIMAL MAIS RAPIDO DO MUNDO.....



O guepardo, também conhecido como chita, leopardo-caçador ou onça-africana, (Acinonyx jubatus), é um animal da família dos felídeos (Felidae), ainda que de comportamento atípico, se comparado com outros da mesma família. É a única espécie vivente do gênero Acinonyx. Tendo como habitat a savana, vive na África, Península Arábica e no sudoeste da Ásia. Físicamente, é significativamente parecido com o Leopardo. As almofadas das patas da chita têm ranhuras para tracionar melhor em alta velocidade, e sua longa cauda serve para lhe dar estabilidade nas curvas em alta velocidade. Cada chita pode ser identificada pelo padrão exclusivo de anéis existentes em sua cauda, tem uma cabeça pequena e aerodinâmica e uma coluna incrivelmente flexível, são habilidades que ajudam bastante na hora da perseguição.

É um animal predador, preferindo uma estratégia simples: caçar as suas presas através de perseguições a alta velocidade, em vez de tácticas como a caça por emboscada ou em grupo, mas por vezes, pode caçar em dupla. Consegue atingir velocidades de 110 a 120 km/h, por curtos períodos de cada vez (ao fim de 400 metros de corrida), sendo o mais rápido de todos os animais terrestres, porém em uma certa ocasião, avistou-se um guepardo que correu atrás de sua presa por 640 metros em 20 segundos, (medidos com um cronômetro), e 73 metros em aproximadamente 2 segundos.[1]

O corpo da chita é esbelto, musculado e esguio, ainda que de aparência delgada e constituição aparentemente frágil. Tem uma caixa torácica de grande capacidade, um abdómen retraído e uma coluna extremamente flexível. Tem uma cabeça pequena, um focinho curto, olhos posicionados na parte superior da face, narinas largas e orelhas pequenas e arredondadas. O seu pêlo é amarelado, salpicado de pontos negros arredondados, e na face existem duas linhas negras, de cada lado do focinho, que descem dos olhos até à boca, formando de fato um trajecto de lágrimas. Um animal adulto pode pesar entre 28 e 65 kg. O comprimento total do corpo varia de 112 a 150 cm. O comprimento da cauda, usada para equilibrar o corpo do animal durante a corrida, pode variar entre 62 e 85 cm.

.....NOMES COMUNS.....



O nome do género biológico, Acinonyx, significa, em latim, "garras imóveis", já que é o único felídeo que não as consegue retrair por completo, permanecendo visíveis mesmo quando recolhidas ao máximo, sendo usadas para permitir uma maior aderência ao solo enquanto corre, acelera e manobra no terreno, porém, os filhotes conseguem subir em árvores por terem as garras mais finas. O epíteto específico, "jubatus", significa em latim "com juba", e se refere às crinas que as crias da chita apresentam.

A palavra "chita", de som semelhante à palavra inglesa cheetah, deriva da língua hindi chiita que, por seu lado, talvez derive do sânscrito chitraka, que significa "salpicada de manchas". Outras línguas europeias relevantes usam variantes do latim medieval "gatus pardus", ou seja, "gato-leopardo": cita (hindi); cheetah (inglês); guépard (francês); Gepard (alemão, russo); jachtluipaard (holandês); guepardo; onza ou leopardo cazador (espanhol); çita (turco); duma ou msongo (swahili); shita (árabe); liebao (mandarim); citrakaya (sânscrito); kynailouros (grego) ; ghepardo (italiano) e muitas outras denominações.

.....DISTRIBUIÇÃO GEOGRAFICA E HABITAT.....



Encontram-se chitas no estado selvagem apenas na África, Irã e península Arábica[2] e Afeganistão ainda que no passado se distribuíssem até ao norte da Índia e ao planalto iraniano, onde eram domesticadas e usadas na caça ao antílope, de forma semelhante ao que se faz actualmente com os galgos, (especialmente da raça greyhound). Atualmente no continente Asiático, só existem chitas selvagens no Irã e no Afeganistão, que fica na Península-Arábica, mas trata-se de uma população extremamente pequena (em torno de 3.00 exemplares no início do século XXI, sem contar algumas populações isoladas e as que vivem em zoológicos). É ameaçada pela pressão humana, sob a forma da caça e do pastoreio, o qual reduz o número de presas, (gazelas) disponíveis, mas por incrível que pareça, o homem não é o maior responsável por isso, pois leões e hienas fazem uma ferrenha competição com o guepardo, sendo que de vez em quando roubam a presa abatida pelo guepardo. Acrescente-se ainda que a área de ocorrência do chita no Irã encontra-se em região remota, próxima à fronteira com o Afeganistão, onde as forças de segurança iranianas tem dificuldade de penetrar devido à presença de gangues que praticam o contrabando e o tráfico de heroína. As chitas preferem habitar biótopos caracterizados pelos espaços abertos, como semi-desertos, pradarias e a savana africana.

Têm uma variabilidade genética geralmente baixa, além de uma contagem de esperma anormalmente alta. Pensa-se que foram obrigadas a um período prolongado de procriação consanguínea depois de passarem por um evento populacional designado por efeito de gargalo genético.

.....CARACTERISTICAS.....

As chitas medem até 85 cm de altura e 2 m de comprimento, (incluindo a cauda).

Possui algumas características que os distingue de outras espécies de felinos, nomeadamente não são capazes de retrair as garras, tem pernas mais compridas e a cabeça mais pequena, chegando a lembrar um cão.

Alcançam velocidades de 115 à 120 km/h, em corridas que duram geralmente 400 metros.

Os cuidados parentais duram apenas nos primeiros dois anos de vida, ensinando as crias a caçar durante esse período de dependência.

Além da velocidade, outra ótima qualidade do guepardo é a sua excelente visão; algumas vezes os guepardos caçam durante a noite.

O guepardo não forma bandos para caçar como os leões, mas os machos se juntam às vezes para caçar em pequenos grupos, especialmente se nasceram na mesma ninhada, casais também podem usualmente caçar juntos.[4]

O guepardo é um animal muito social, e um dos fatos que comprovam este fato, é que eles costumam lamber uns aos outros para se manterem limpos.

.....COMPORTAMENTO.....

-Em Relação as Femeas-



Uma certa análise da genética das chitas, na Tanzânia, África, apontou que as fêmeas da espécie são extremamente "promíscuas". Cientistas das cidades de Londres, Nova York, Arusha e Bangcoc analisaram o DNA coletado de amostras de fezes de cerca de 176 guepardos, ou chitas, e ao longo de um período que durou nove a dez anos no Parque Nacional do Serengueti na África. Foi constatado que 45% de 47 ninhadas continham o DNA de mais de 2 pais. Segundo Dada Gottelli, da Sociedade Zoológica de Londres, esses dados poderiam ser muito maiores já que a equipe de cientistas não conseguiu analisar mais amostras de fezes. "Os filhotes de chitas sofrem uma alta taxa de mortalidade nas primeiras semanas de vida, então é difícil pegar amostras de todos eles", disse a Gottelli, zoóloga.

O fato de terem ninhadas com o DNA de vários pais pode expor as fêmeas a diversas doenças, de acordo com os cientistas que realizaram a pesquisa. Mas o comportamento assegura também a diversidade genética da espécie, que normalmente baixa.

"Se os filhotes são mais variados em termos de genética, isso permitirá que eles se adaptem muito bem e se desenvolvam em diferentes circunstâncias na natureza", disse Gottelli, zoóloga.

A população é estimada acima de 12 mil animais, porém eles enfrentam ameaças como a perda de seu habitat e a caça clandestina, mas por incrível que pareça, o homem não é o maior responsável pelas mortes de guepardos, os "culpados" são os leões e as hienas, que chegam a matar as chitas por causa de presas já abatidas. A altíssima infidelidade entre a maioria de chitas fêmeas, também poderá ajudar a proteger os filhotes do ataque de alguns machos (alguns costumam comer os próprios filhotes se não estiverem vigiados constantemente pela mãe).

"Esta pesquisa não foi feita entre os guepardos selvagens, somente com os exemplares de Zoológico e os de reservas naturais, como foi constatado com vários leões e leopardos, também na Tanzânia", África, contou Gottelli, zoóloga.

-Em Relação aos Machos-


Os machos são muito sociáveis e são preparados para a vida social formando grupos. Esses grupos são chamados coligações. A coligação como um todo contribui para unir os membros do grupo. Os machos são muito territoriais. O tamanho do território, também depende dos recursos disponíveis, podendo variar de 37 a 160 km². Machos marcam seus territórios urinando em objetos como árvores e troncos por exemplo. Os machos tentam matar qualquer intruso, e as lutas vão de lesões leves até a morte, mas que fique bem claro que o machos de guepardo ficam juntos até cada membro encontrar sua parceira para acasalar, mas depois disso "desaparecem", podendo ou não, formar as chamadas coligações novamente.

Machos de guepardo adotam os filhotes perdidos ou órfãos de outros guepardos e os criam como se fossem seus próprios filhotes, eles fazem o papel de pai e mãe. Algo muito incomum no reino animal, principalmente entre os guepardos, já que os machos costumam matar os próprios filhotes, se a mãe não estiver sob uma vigília constante, e são completamente ausentes na criação dos filhotes, só ficam com as fêmeas na época do acasalamento.

-Maneiras de se Comunicar-

O guepardo não pode rugir, ao contrário de outros grandes felinos, porém possui as seguintes vocalizações:

Pios: Quando os guepardos tentam encontrar uns aos outros, ou a mãe tenta localizar as crias, utiliza um chamado de alta-frequência, quase latindo. O pios são feitos pelos filhotes de guepardos, quando tentam encontrar a mãe.

"Gagueira": Esta vocalização é emitido por um guepardo durante encontros sociais. Uma "gagueira" pode ser vista como um convite a outros guepardos, uma expressão de interesse, a incerteza, apaziguamento, ou durante as reuniões com o sexo oposto.

Rosnado: Acontece quando o guepardo se sente ameaçado, e quer se proteger de algum predador, embora a defesa mais usada pelo guepardo seja correr.

Ronrono: Esta é uma versão mais "amigável" do rosnado, normalmente é apresentado quando perigo se afasta. Observação: A chita é o único dos grandes felinos que consegue ronronar.

.....HABITOS ALIMENTARES E DIETA.....


A chita é um animal carnívoro. Alimenta-se essencialmente de mamíferos abaixo dos 40 kg, incluindo gazelas, antílopes,zebras, impalas, filhotes de gnu, lebres, aves e quando tem vontade, pode comer até insetos. A presa é seguida, silenciosa e vagarosamente, numa distância que varia, em média, de dez a trinta metros, até ser atacada de surpresa. A perseguição que se segue dura geralmente menos de um minuto ou um minuto, durando no máximo um minuto e meio, e se a chita falha uma captura rápida, desiste, com o intuito de não gastar energia desnecessariamente, pois seu corpo superaquece, porém, mais da metade dos ataques são vitoriosos, 70% em média, ficando atrás apenas do cão-selvagem-africano, que obtém 80% de sucesso em suas caçadas. Durante a caça, o guepardo pode atingir por volta de 115 à 120 km/h em apenas 4 segundos, isso equivale a aceleração de um carro de Fórmula 1. Com isso, após a caça, a chita fica exausta, o que facilita a perda da presa capturada para animais como a hiena e o leão por exemplo. Depois que o guepardo pega a presa, leões e hienas percebem o cheiro de carne fresca e vêm disputá-la com o guepardo. Ele, muitas vezes, sai de perto, discretamente, pois é mais fraco que estes outros animais.

.....REPRODUÇÃO.....


Os machos atingem a maturidade sexual a partir dos dois anos e meio ou três anos. A fêmea, um pouco mais precoce (dois anos) pode gerar de uma a seis filhotes, depois de uma gestação de 90 a 95 dias. As crias podem pesar entre 150 e 300 gramas e nascem cegos, completamente indefeso. O desmame ocorre cerca de seis meses após o parto e, entre os 13 e 20 meses, abandonam a guarda da mãe para passarem a ter uma vida independente. Ao contrário de outros felinos, as fêmeas não têm um verdadeiro território próprio e demarcado, parecendo, no entanto, evitar a presença das outras. Os machos podem, eventualmente, juntar-se em grupos, especialmente se nasceram na mesma ninhada. Os guepardos, ou chita, não se reproduzem bem em cativeiro. Uma das principais preocupações dos guepardos é com os seus filhotes: é muito comum eles serem comidos por felinos mais fortes, como os leões e outros animais, como a hiena por exemplo.

A chita pode viver de 15 a 20 anos.

-ANIMAL VOCE ENTROU NO MUNDO DO ANIMAL MAIS RAPIDO
DO MUNDO ...GUEPARDO... ASSISTA AO VIDEO-

IRUKANDJI = PEQUENA E MORTAL


Carukia barnesi, popularmente conhecida como Irukandji, é uma espécie de água-viva cúbica (Cubozoa) da família Carybdeidae. É o responsável pelas principais ocorrências de síndrome de Irukandji.

É encontrada nas quentes praias australianas (de grande concentração nas praias de Queensland) e em outros locais do Indo-Pacífico.

Com mais ou menos o tamanho de uma unha e seus tentáculos com alguns centímetros, a irukandji possui um veneno mortal que já levou milhares de pessoas à morte.

Durante anos, os cientistas achavam que a tal síndrome ocorria quando uma pessoa apenas entrava no mar, mas pesquisas indicaram que se tratava de uma pequena cubomedusa, agora chamada com o nome de "Irukandji".

!!!!!BLOG TERRA = PEDIMOS DESCULPA POR POUCA INFORMÇÃO SOBRE A IRUKANDJI!!!!!

.....VEJA O VIDEO (EM INGLÊS).....
!!!!!VEJA DO QUE ELA É CAPAZ!!!!!

TUBARÃO BRANCO

VOCE ESTA PRESTES A ENTRAR NO MUNDO MISTERIOSO
DO MAIOR PREDADOR DO PLANETA........


......... TUBARÃO BRANCO........



O tubarão-branco (Carcharodon carcharias) é uma espécie de tubarão lamniforme, sendo o peixe predador de maiores dimensões existente na atualidade. Um tubarão-branco pode atingir 7,5 metros de comprimento e pesar até 2,5 toneladas. Esta espécie vive nas águas costeiras de todos os oceanos, desde que haja populações adequadas das suas presas, em particular pinípedes. Esta espécie é a única que sobrevive, na atualidade, do gênero carcharodon.

.......NOMES COMUNS.........



A espécie Carcharodon carcharias recebe inúmeros nomes ao longo de sua área de distribuição. Em espanhol, as denominações mais comuns são tiburón blanco (tubarão-branco) e gran tiburón blanco (grande tubarão-branco) (esta última influenciada pelo nome oficial em inglês, great white shark).

Na Espanha, a denominação tradicional de origem medieval o identifica como jaquetón (aumentativo de jaque, xeque em português), nome que acompanhado de distintos adjetivos se aplica também a muitas outras espécies da família Carcharhinidae. Existe também o nome jaquetón blanco (jaquetón-branco), derivado da fusão entre o nome anterior e o tiburón blanco (tubarão-branco), mais popular na atualidade. O nome de marrajo, como é chamado às vezes em países de língua espanhola, pode levar a confusões com outras espécies de tubarão.

No Uruguai, é dado também o nome de "africano" a esta espécia. Em outros países existem denominações mais truculentas como "devorador de homens", em Cuba. Neste último país, também é conhecido como jaquetón de ley (jaquetón de lei), nome que, na Espanha, fica reservado para a espécie Carcharhinus longimanus.

........CARACTERÍSTICAS GERAIS........



Os tubarões brancos caracterizam-se pelo seu corpo fusiforme e grande robustez, em contraste com as formas espalmada de outros tubarões. O focinho é cónico, curto e largo. A boca, muito grande e arredondada, tem forma de arco ou parábola. Permanece sempre entreaberta, deixando ver, pelo menos, uma fileira de dentes da mandíbula superior e uma dos da inferior, enquanto a água penetra nela e sai continuamente, pelas brânquias. Se este fluxo parasse, o tubarão afogar-se-ia, por carecer de opérculos para regular a passagem correcta de água, e afundar-se-ia na mesma, já que ao não possuir bexiga natatória vê-se condenado a estar em contínuo movimento para evitar afundar-se. Durante o ataque, as mandibulas abrem-se ao ponto de a cabeça ficar deformada e fecham-se imediatamente de seguida, com força 300 vezes superior à da mandíbula humana. Os dentes são grandes, serrados, de forma triangular e muito largos. Ao contrário de outros tubarões, não possuem qualquer espaçamento entre os dentes, nem falta de dente algum, antes, têm toda a mandibula repleta de dentes alinhados e igualmente capazes de morder, cortar e rasgar. Atrás das fileiras de dentes principais, este tipo de tubarão tem duas ou três a mais em contínuo crescimento, que suprem a frequente queda de dentes com outros novos e vão-se substituindo por novas fileiras ao longo dos anos. A base do dente carece de raiz e encontra-se bifurcada, dando-lhe uma aparência inconfundível, em forma de ponta de flecha.

Os orifícios nasais (narinas) são muito estreitos, enquanto que os olhos são pequenos, circulares e completamente negros. No lombo situam-se cinco fendas branquiais, duas nadadeiras peitorais bem desenvolvidas e de forma triangular e outras duas, perto da nadadeira caudal, muito mais pequenas. A caudal está muito desenvolvida, assim como a grande nadadeira dorsal. Outras duas nadadeiras pequenas (segunda dorsal e anal), perto da cauda, completam o aspecto de este animal.

Apesar do seu nome, o tubarão é apenas branco na sua parte ventral, enquanto que a dorsal é cinzenta ou azulada. Este padrão, comum a muitos animais aquáticos, serve para que o tubarão se confunda com a luz solar (em caso de se olhar de baixo para cima) ou com as escuras águas marinhas (em caso de fazê-lo de cima para baixo), constituindo uma camuflagem tão simples quanto efetiva. O extremo da parte ventral das barbatanas da espádua e a zona das axilas aparecem tingidos de negro. A pele é formada por dentículos dermicos ou dentículos cutâneos, que dão o aspecto liso sentido nariz cauda e extremamente áspero no sentido cauda/nariz.

Não obstante, a denominação de "tubarão-branco" poderia ter a sua lógica no caso de se avistarem exemplares albinos desta espécie, que são, contudo, muito raros. Em 1996, pescou-se, nas costas do Cabo Oriental (África do Sul), uma fêmea jovem, de apenas 145 cm, que exibia esta rara característica.

........SENTIDOS........



As terminações nervosas do extremo lateral (Linha lateral), captam a menor vibração ocorrida na água e guiam o animal até à presa, que está causando essa perturbação. Outros receptores (conhecidos como ampolas de Lorenzini, são células especializadas, com uma forma similar à de minúsculas "garrafas") situadas em toda região da cabeça do animal, permitem-lhe captar também campos elétricos de frequência variável, que provavelmente usam para orientar-se nas suas migrações, percorrendo grandes distancias. O seu olfato é tão potente que a presença de uma só gota de sangue a quilômetros de distância serve para atraí-lo, ao mesmo tempo que o torna muito mais agressivo. A visão também é bem desenvolvida e tem um papel muito importante na aproximação final à presa e o seu peculiar estado sempre atento, permitindo o ataque a partir de debaixo da mesma.

........TAMANHO........



O comprimento mais frequente entre os tubarões adultos é de quatro a cinco metros (sendo as fêmeas maiores do que os machos), ainda que se conheçam casos de indivíduos excepcionais que ultrapassam amplamente estas medidas. Na atualidade, não se pode assegurar qual é realmente o tamanho máximo nesta espécie, fato que se vê reforçado pela existência de notas antigas, pouco fiáveis, sobre animais realmente gigantescos. Vários destes casos analisam-se no livro The Great White Shark (1991), de Richard Ellis e John E. McCosker, ambos peritos em tubarões.

Durante décadas, muitos livros de referência no campo da ictiologia reconheceram a existência de um tubarão-branco de 11 metros, capturado perto de Port Fairy (sul da Austrália) na década de 1870, o que se considerava o maior indivíduo conhecido. Ao abrigo desta medida máxima de comprimento, os registros de tubarões brancos de sete a dez metros de largura foram considerados, até certo ponto, comuns e aceites sem grande discussão. Apesar disso, vários investigadores puseram em dúvida a fiabilidade do relatório de Port Fairy, insistindo na grande diferença de tamanho entre este indivíduo e qualquer um dos oconstrução do Porto de Suape.utros tubarões brancos capturados. Um século depois da captura, estudaram-se as mandíbulas do animal, ainda conservadas, e pode-se determinar que o seu tamanho corporal real rondava os cinco metros de comprimento. A confusão pode ter sido resultado de uma falha tipográfica, um erro derivado da tradução de unidades de unidades anglo-saxãs, ou internacionais (cinco metros são cerca de 16,5 pés), ou um simples exagero.

Voltando a Ellis e McCosker, estes asseguraram, na sua obra, que os maiores tubarões brancos rondam os seis metros de comprimento, e que as informações sobre indivíduos de sete metros ou mais, especialmente as existentes na literatura popular, não estão presentes na científica. Realçam o acontecido, em igual base, com a anaconda e a pitão gigante, "estes tubarões gigantes tendem a desaparecer quando um observador responsável se aproxima com uma fita métrica".

O maior exemplar que Ellis e McCosker reconhecem é um tubarão-branco de 6,4 metros, capturado nas águas cubanas, em 1945, embora outras citações atribuam tamanhos variáveis que chegam até aos 7,9 metros. Uma fêmea, de entre sete e 7,8 metros, foi encontrada morta numa praia de Malta, em 1987, longe da zona com maior concentração de tubarões brancos do Mediterrâneo.[3]

Em 2006, a maioria dos peritos já está de acordo em que o tamanho máximo que pode alcançar um tubarão-branco "não excepcional" é de uns seis metros de comprimento e cerca de 1,9 toneladas de peso. As informações sobre tamanhos muito maiores que este costumam considerar-se duvidosas.



Relativamente ao peso, surge um novo problema, já que este pode variar ligeiramente, em função do que o tubarão tenha comido e se o fez o ou não há pouco tempo. Um exemplar adulto pode introduzir na boca até quatorze kg de carne, numa só mordida, e armazenar várias vezes essa quantidade, no seu estômago, até que termine de digeri-los. Por esta razão, Ellis e McConker consideram possível que os tubarões brancos possam chegar a alcançar as duas toneladas de peso, ainda que o mais pesado que se encontrou até ao momento pese "apenas" 1,75 toneladas.

O mais pesado tubarão-branco reconhecido pela Associação Internacional de Pesca Desportiva (IGFA, em inglês) é um exemplar de 1.208 kg, capturado por Alf Dean, em 1959, ao sul da Austrália. Conhecem-se muitos outros exemplares mais pesados, mas a IGFA não os reconhece, por terem sido capturados sem respeitar as normas impostas por esta organização.

Curiosidades O tubarão branco tornou-se conhecido pela maioria dos que moram no litoral sul de estado de Pernambuco, especialmente aqueles que residem nas proximidades das praias de Suape, Paiva, Candeias, Piedade e Boa Viagem. Isto porque a ampliação do Porto de Suape -um grande empreendimento local- ocasionou alguns transtornos à natureza e às espécies de vida marítima alí existentes, pois tais mudanças fizeram com que este tubarão mudasse sua rota de caça ao alimento, fazendo com que ele fosse às prais mais próximas em busca de alimento, e não encontrando, atacasse os banhistas e surfistas,fazendo muitas vítimas, algumas delas fatais. Com isso, estas praias tiveram algumas áreas restritas ao acesso dos banhistas e à pratica do surf.

........DISTRIBUIÇÃO........



O tubarão-branco vive sobre as zonas de plataforma continental, perto das costas, onde a água é menos profunda. É nestas zonas, onde a abundância de luz e correntes marinhas provocam uma maior concentração de vida animal, o que, para esta espécie, equivale a uma maior quantidade de alimento. Ainda assim, estão ausentes dos frios oceanos ártico e antártico, apesar de sua grande abundância em plâncton, peixes e mamíferos marinhos. Os tubarões brancos têm um avançado metabolismo, que lhes permite manterem-se mais quentes do que a água que os rodeia, mas não o suficiente para povoar estas zonas extremamente frias.

Áreas com presença frequente de tubarões brancos são as águas das Pequenas Antilhas, ou Golfo do México, Flórida, Cuba e a Costa Este dos Estados Unidos até à Terra Nova; a zona costeira do Rio Grande do Sul à Patagónia, a do Oceano Pacífico na América do Norte (desde a Baja California até ao sul do Alasca, onde chegam em anos anormalmente quentes) e da América do Sul (desde o Panamá ao Chile); arquipélagos do Oceano Pacífico, como Havai, Fiji e Nova Caledónia; Austrália (com a excepção de sua fronteira norte, sendo abundante na restante área), Tasmânia e Nova Zelândia, sendo muito frequente na zona da Grande Barreira de Coral; norte das Filipinas e todo o litoral asiático, desde Hainan até ao Japão e Sacalina; Seychelles, Maldivas, África do Sul (onde é muito abundante) e as zonas em volta dos estuários dos rios Congo e Volta; e a fronteira costeira desde o Senegal até à Inglaterra, com ajuntamentos consideráveis nas ilhas de Cabo Verde a das Canárias, alcançando também os mares Mediterrâneo e Vermelho. Nestas últimas zonas é onde a presença humana, manifestada através da super-exploração pesqueira e a contaminação das águas, tem reduzido consideravelmente a distribuição desta espécie. Apesar disso, parece que persiste na área alguma zona de criação, como por exemplo o Estreito de Messina. Ocasionalmente, esta espécie pode alcançar também águas da Indonésia, Malásia, o Mar de Okhotsk e a Terra do Fogo.

Normalmente mantém-se a uma certa distância da linha costeira, aproximando-se só naquelas zonas de especial concentração de atuns, focas, pinguins ou outros animais de hábitos costeiros. Igualmente, costuma permanecer próximo da superfície, ainda que, ocasionalmente, desça até cerca de um quilómetro de profundidade.

........ALIMENTAÇÃO........



Os tubarões brancos diferem muito do que popularmente se lhes chama, máquinas de matar, segundo a (lenda urbana). Para poder capturar os grandes mamíferos que constituem a base da sua dieta dos adultos,[8] os tubarões brancos recorrem a uma característica emboscada: colocam-se a vários metros por baixo da presa, que nada na superfície ou perto dela, usando a cor escura de seu dorso como camuflagem com o fundo, tornando-se assim, invisíveis para as suas vítimas. Quando chega o momento de atacar, avançam rapidamente para cima, com potentes movimentos do colo e abre as mandíbulas. O impacto costuma chegar ao ventre, onde o tubarão aferra fortemente a vítima: se esta é pequena, como um leão-marinho,[9] mata-a no acto e posteriormente engole-a inteira. Se é maior, arranca um grande pedaço da mesma, que ingere inteiro, já que os seus dentes não lhe permitem mastigar. A presa pode morrer imediatamente ou ficar moribunda, e o tubarão voltará a alimentar-se dela, arrancando um pedaço atrás de outro. Excitados pela presença de sangue, a zona encher-se-á de tubarões. Em algumas zonas do Pacífico, tubarões brancos arremetem com tanta força as focas e os leões-marinhos, que estes se elevam alguns metros sobre o nível da água, com sua presa entre as mandíbulas, antes de voltar a afundar-se.

Esta espécie também consome carniça, especialmente a que procede de cadáveres de baleia à deriva, dos quais arrancam grandes pedaços. Próximo das zonas costeiras, os tubarões brancos consomem grandes quantidades de objetos flutuantes, por engano: nos seus estômagos já se chegou a encontrar, inclusive, matrículas de automóvel.

Tanto na caça como nos outros vários aspetos da sua vida, o tubarão-branco costuma ser bastante solitário. Ocasionalmente vêem-se parelhas, ou pequenos grupos, deslocando-se em busca de alimento, trabalho que os leva a percorrer centenas de quilómetros. Ainda que preferentemente nómadas, alguns exemplares preferem alimentar-se em certas zonas costeiras, como ocorre em algumas regiões da Califórnia, África do Sul e, especialmente, Austrália.

........INIMIGOS NATURAIS........

O tubarão-branco é o maior dos peixes carnívoros e um dos animais mais poderosos dos oceanos. Entretanto, tem um grande inimigo: o ser humano.

Além disso, também tem que temer a orca (seu único inimigo em todo o oceano quando este ainda não é adulto). Em outubro de 1997, nas águas que banham as ilhas Farallon (na costa da Califórnia) ocorreu um ataque de uma orca fêmea de 6,5 metros conhecida pelos cientistas como ca2 contra um tubarão-branco jovem de 3 metros de tamanho, durante o qual o tubarão morreu. Mas o tubarão-branco, quando está completamente desenvolvido, carece de inimigos ou predadores, somente quando é filhote pode ser atacado pelas orcas ou por tubarões maiores. Não há nenhum caso documentado de ataque de orca contra um Carcharodon carcharias adulto.

........REPRODUÇÃO........

Ainda que apenas existam poucos casos de fêmeas grávidas capturadas, pode-se afirmar que esta espécie prefere reproduzir-se em águas temperadas, na primavera ou verão, e é ovovivípara. Os ovos, de 4 a 10 ou talvez até 14, permanecem no útero até que eclodem: é possível que no tubarão-branco se dê o canibalismo intra-uterino (sendo as crias mais frágeis e os ovos ainda por abrir devorados por seus irmãos mais fortes) da mesma forma que acontece em outras espécies de lâmnidos, mas por agora não é algo que esteja totalmente provado. Entre três ou quatro crias de 1,20 metros de comprimento e dentes serrados conseguem sair ao exterior no parto e imediatamente se evadem de sua mãe para evitar serem devoradas por ela. Desde então levam uma vida solitária, crescendo a um ritmo bastante rápido. Alcançam os dois metros no primeiro ano de vida; os machos, menores que as fêmeas, amadurecem sexualmente antes que estas, quando alcançam os 3,8 m de comprimento, ainda que de acordo com Compagno (1984) alguns indivíduos poderiam amadurecer excepcionalmente quando contam com apenas dois metros e meio. As fêmeas não podem se reproduzir até que alcancem entre 4,5 e 5 m de comprimento.

Não se conhece muita coisa sobre as relações intra-específicas que se dão nesta espécie, e o que sabe sobre o acasalamento não é uma exceção. É possível que este se produza com mais frequência depois de que vários indivíduos compartilham um grande banquete, como por exemplo, um cadáver de baleia. A vida média para esses animais não se conhece com exatidão, mas é provável que oscile entre os 15 e 30 anos.

........ATAQUES A SERES HUMANOS........



O tubarão-branco é uma ameaça que requer cuidados extremos, já que mostra comportamento alimentar muito diversificado. Sua dieta é composta basicamente por focas e leões-marinhos; isso se dá porque esses animais possuem muita gordura. No entanto, essa espécie se mostra agressiva à qualquer animal - presa - que transite próximo. Há muitas dúvidas se essa postura é por curiosidade, ou realmente voracidade alimentar. Cientistas ainda divergem se tubarões brancos confundem humanos com focas, tartarugas ou leões marinhos. Em alguns testes recentes, um boneco vestindo uma roupa de mergulho foi seguidas vezes atacado por um tubarão branco, mesmo sem conter aroma de carne, peixe ou esboçar movimentação. Para se ter uma idéia da visão desses animais, eles conseguem distinguir espécies de leões marinhos e diferenciar o ataque por espécie, para evitar um possível ferimento durante a caça. [14] Como o corpo de humano não possui tanta gordura, o tubarão pode não partir para o segundo ataque.[15] O tubarão-branco pode projetar sua mandíbula durante um ataque, o que aumenta o ângulo da mordida.

Apesar de se ter criado uma lenda urbana, os ataques de tubarões contra seres humanos são bastante raros. Dentro desses, os do tubarão-branco podem ser considerados anedóticos se comparados com os do tubarão-tigre (Galeocerdo cuvier)[16] ou o tubarão-cabeça-chata (Carcharhinus leucas), o último dos quais pode incluir remontar grandes rios (Mississipi, Amazonas, Zambeze etc.) e atacar as pessoas a vários quilômetros do mar. Além disso, as mortes causadas por estas três espécies em seu conjunto são inferiores às provocadas por serpentes marinhas e crocodilos cada ano, e inclui menores que os falecimentos ocasionados por animais tão aparentemente inofensivos como abelhas, vespas e hipopótamos. Considera-se que é mais provável morrer de um ataque do coração em alto-mar que por um ataque de um tubarão.

Conforme Douglas Long, "morre mais gente cada ano por ataques de cachorros do que por ataques de tubarões brancos nos últimos 100 anos".[17][18] Em lugares onde a sua presença não é tão abundante, os ataques alcançam números realmente irrisórios: por exemplo, em todo o Mediterrâneo só se tem confirmado 31 ataques contra seres humanos nos últimos 200 anos, em sua maioria sem resultado de morte. De acordo com alguns investigadores americanos, a cifra de ataques de tubarões brancos a nível global entre 1926 e 1991 seria de 115, sendo Califórnia, Austrália e África do Sul os lugares de maior concentração desses ataques.

Essa escassez de ataques, sobretudo mortais, pode ser ocasionada porque a que a maioria dos tubarões em geral e os brancos, em particular, não considerem aos humanos como autênticas presas potenciais. Ou, devido à queda na população deste animal. De feito, é possível que o sabor da carne humana seja incluso como algo desagradável, e também seja menos nutritiva e muito mais difícil de digerir que a de baleia ou foca. A grande maioria de ataques consistem em uma única mordida, depois o qual o animal se retira, levando poucas vezes alguma parte da infortunada vítima (principalmente pés e pernas). Estes ataques podem ter as seguintes razões:

O tubarão não ataca a vítima com intenção de comê-la no ataque, mas porque a considera uma intrusa na sua atividade diária e vê-a como uma ameaça em potencial. Por isso, a mordida e posterior retirada do tubarão nada mais seria do que uma desproporcionada advertência.
O animal sente-se confuso ante algo que nunca tinha visto antes e não sabe se é comestível ou não. Portanto, o fugaz ataque é uma espécie de "mordida-prova" com a intenção de descobrir se pode ou não alimentar-se desse novo elemento, no futuro. O possível sabor desagradável e complicações digestivas posteriores farão com que o tubarão não volte a caçar humanos, após esta experiência.[19]
Dada a natureza do ataque, a vítima humana morre apenas em raras ocasiões, durante o mesmo. Quando isso acontece, a maioria das vezes é devido à perda massiva de sangue, que deve evitar-se de imediato. A libertação de sangue na água pode atrair também outros tubarões e peixes carnívoros, de diversas espécies, que podem ver-se impulsionados a realizar suas próprias "mordidas de prova", que piorarão o estado da vítima.

Contudo, o perigo de ataque existe sempre, por mais remoto que seja. Uma pesquisa mostra que cerca de 80% das mortes causadas por tubarões brancos ocorreram em águas bastante quentes, quase cálidas, equatoriais, quando a maioria destes animais vive em zonas temperadas. Isto se deve provavelmente ao fato de que a grande maioria dos tubarões brancos são jovens e crias, que necessitam das águas temperadas para o seu desenvolvimento, enquanto que nas zonas mais quentes apenas entram os indivíduos maiores e velhos, que são muito mais violentos e perigosos.

Fizeram-se vários ensaios de métodos para evitar as feridas por mordedura de tubarão-branco, em caso de um ataque repentino, entre elas encontram-se repelentes químicos, cotas de malha metálicas que se sobrepõem aos trajes de mergulho e acessórios que geram um campo eléctrico em torno do tronco do surfista e desorientam qualquer tubarão que se aproxime. No entanto, por muito eficientes que possam ser estes métodos, parece evidente que o melhor afim de evitar ataques será não cometer imprudências, como afastar-se demasiado da costa, nadar sozinho ou nas primeiras e últimas horas do dia, ou, evidentemente, aproximar-se, de forma deliberada, de um exemplar, sobretudo se for de tamanho considerável.

........O TUBARÃO BRANCO NA FICÇÃO........

Na ficção, o tubarão-branco aparece como encarnação do perigo, em várias culturas. No entanto, a atual caracterização popular do tubarão-branco como o assassino do mar, por excelência, não existiria (ou não estaria tão difundida) se não fosse o filme Tubarão, em 1975. O filme é baseado na novela Jaws (1974) de Peter Benchley, que se inspira vagamente no sucesso histórico: a morte e mutilação de diversas pessoas, causadas por ataques de um tubarão que foi identificado como branco, em Nova Jersey, em 1916. Este filme virou as atenções para o tubarão-branco. Entretanto, outros filmes se fizeram, e o tubarão aparece neles como assassino, repetindo o êxito de seu predecessor. Entre esses está também o filme de animação Procurando Nemo, em 2003, da Disney, que inclui personagens cómicos representados por este tubarão.

........REVISÃO........

PORQUE O TUBARÃO BRANCO É O MAIOR PREDADOR
DO PLANETA?????????

Percepção matadora

Anatomia hipersensível é o segredo do tubarão branco
Sensores de eletricidade

As ampolas de Lorenzini – poros com longos canais que se espalham pela cabeça – detectam até os mais fracos campos elétricos, equivalentes ao da batida cardíaca de um peixe pequeno. Elas também orientam o tubarão de acordo com o campo magnético terrestre

Audição AFiada

É a habilidade mais usada para detectar presas. O tubarão consegue ouvir o som de um peixe ferido a mais de meio quilômetro de distância. Suas orelhas são pequenos buracos no topo da cabeça, que levam a canais semicirculares – órgãos que também avaliam a aceleração do tubarão e dão a ele mais equilíbrio

Armadura natural

O couro é revestido por uma camada de microscópicas estruturas pontiagudas. Elas possuem a mesma estrutura dos dentes e se repõem durante toda a vida, protegendo o tubarão contra possíveis ataques e aumentando ainda mais sua hidrodinâmica

Aquecedor sangÜÍneo

Apesar de ser um animal de sangue frio, o tubarão branco consegue manter algumas partes do corpo – como os músculos e as vísceras – até 13 graus centígrados mais quentes que o mar para que elas funcionem melhor. O truque é reaproveitar o sangue aquecido (em vermelho) pela atividade dos músculos e fazê-lo passar próximo às artérias (em azul) que seguem em direção ao corpo, transferindo para elas o seu calor

Radar Subaquático

Todo o corpo é percorrido pela chamada linha lateral: canais cheios de fluido, escondidos sob a pele, onde estão células sensoras especiais. Elas captam variações mínimas nas correntes de água e identificam, a dezenas de metros, um peixe ferido pelo modo como ele nada

Bocarra feita para estraçalhar

Arcadas dentárias do tubarão têm um mecanismo único
A mandíbula – composta de várias fileiras de dentes serrilhados e afiadíssimos – tem a capacidade de se projetar para fora do crânio, aumentando a eficiência da mordida

Ao se aproximar de uma presa, o tubarão ergue o nariz, desloca para a frente a arcada superior e abaixa a inferior. O resultado é uma dentada de quase 1,5 metro, capaz de destruir várias presas por inteiro

Pega, rasga e solta

Tubarão branco adota estratégia especial para presas grandes
1 - O tubarão branco se aproxima da vítima próximo ao fundo do mar, para que o seu dorso escuro se confunda com o chão e não seja percebido pela vítima

2 - Ele utiliza sua agilidade para surpreender o leão- marinho, abocanha-o da forma mais forte que puder e ainda sacode a cabeça para aumentar as feridas

3 - O leão-marinho é carregado até o fundo do mar e solto logo em seguida. Assim, ele se enfraquece sem chance de revidar com suas unhas e dentes

4 - Fragilizada, a presa torna-se vulnerável a novos ataques, que podem se suceder por horas até que ela morra e seja deixada para trás por seu bando

Gigante dos mares

Os tubarões são os maiores peixes do mundo
O maior tubarão branco já visto até hoje media 6,5 metros e pesava 2,5 toneladas

....ESSE VIDEO MOSTRA COMO O GRANDE BRANCO ATACA....



COMO VOCE VIU O É MUITO RARO O ATAQUE DE TUBARÃO BRANCO
A SERES HUMANOS....
UM HIPOPOTAMO MATA MAIS HUMANOS DOQUE UM TUBARÃO BRANCO...
....NÃO TENHA MEDO DO TUBARÃO BRANCO....
.........APENAS O ADIMIRE........

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